Falar de se mesmo é algo muito difícil, ainda mais se houver o intuito de deixa como resumo dos seus pontos positivos, entretanto, nem sempre conseguimos agir com total veracidade em tais pontos, podendo até, mesmo que sem querer, atravessar as fronteiras da realidade tornando fazendo do argumento uma monstruosa mentira, baseada em sonhos e desejos coutos. Dizem que aquele que sonha demais se esquece da realidade em que vive, criando assim um mundo de mentira, porém, todos nós quando, criança já tivemos sonhos inusitados e muito, como eu, os trazem consigo até os dias atuais. Devo admitir que hoje em dia não sou nada do que sonhei quando criança e, cá entre nos, não fui uma criança pouco exigente consigo mesmo, já que meus sonhos de infância nunca foram dos mais simples e quase sempre envolvia superpoderes, se não acreditam, então compartilharei um deles contigo... Por muito tempo em minha infância acreditava que um dia iria ser picado por uma aranha geneticamente modificada, ganharia força e então sairia por ai de mascara, escalando pelas paredes e com uns aparelhozinhos no pulso que atiram telhas e, assim, tendo o poder de salvar as donzelas mais lindas da cidade dos maus que as cercam. Modéstia parte, ser o Homem Aranha não é pra qualquer um, e eu meio que já vesti aquele uniforme vermelho diversas vezes quando menino, a ponto de chorar quando o sonho terminava. Claro que hoje em dia não sou o homem aranha, bem que eu queria, embora tenha demorado, mas deixei alguns costumes de infância para traz. Meus sonhos hoje não contam com tanta criatividade, porém, disponho da presunção de algum dia poder fazer algo em beneficio à sociedade onde vivo, mas é claro de uma forma que não sonhei quando pequeno, sem máscara, nem teia e muito menos uniforme, porém, mesmo depois de tanto tempo, as donzelas mais lindas da cidade continuam presentes nos meus sonhos, mas dessa vez num papel diferente de quando era criança.Quem sou eu
- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Sonho Infantis
Falar de se mesmo é algo muito difícil, ainda mais se houver o intuito de deixa como resumo dos seus pontos positivos, entretanto, nem sempre conseguimos agir com total veracidade em tais pontos, podendo até, mesmo que sem querer, atravessar as fronteiras da realidade tornando fazendo do argumento uma monstruosa mentira, baseada em sonhos e desejos coutos. Dizem que aquele que sonha demais se esquece da realidade em que vive, criando assim um mundo de mentira, porém, todos nós quando, criança já tivemos sonhos inusitados e muito, como eu, os trazem consigo até os dias atuais. Devo admitir que hoje em dia não sou nada do que sonhei quando criança e, cá entre nos, não fui uma criança pouco exigente consigo mesmo, já que meus sonhos de infância nunca foram dos mais simples e quase sempre envolvia superpoderes, se não acreditam, então compartilharei um deles contigo... Por muito tempo em minha infância acreditava que um dia iria ser picado por uma aranha geneticamente modificada, ganharia força e então sairia por ai de mascara, escalando pelas paredes e com uns aparelhozinhos no pulso que atiram telhas e, assim, tendo o poder de salvar as donzelas mais lindas da cidade dos maus que as cercam. Modéstia parte, ser o Homem Aranha não é pra qualquer um, e eu meio que já vesti aquele uniforme vermelho diversas vezes quando menino, a ponto de chorar quando o sonho terminava. Claro que hoje em dia não sou o homem aranha, bem que eu queria, embora tenha demorado, mas deixei alguns costumes de infância para traz. Meus sonhos hoje não contam com tanta criatividade, porém, disponho da presunção de algum dia poder fazer algo em beneficio à sociedade onde vivo, mas é claro de uma forma que não sonhei quando pequeno, sem máscara, nem teia e muito menos uniforme, porém, mesmo depois de tanto tempo, as donzelas mais lindas da cidade continuam presentes nos meus sonhos, mas dessa vez num papel diferente de quando era criança.Seu Veneno
Talvez poema possa explicar, O que a boca não pode dizer, Pois é o poema que faz lembrar, Tudo que luto tanto pra esquecer. # Sozinho ou a...
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