O Congresso, nada mais é, que o espelho da sociedade brasileira... Somos vítimas de nos mesmo, pessoas que vivem com a corrupção correndo em suas veias e a ganância arraigada em seu coração, vivendo sob as suas próprias leis morais, onde cada dia se afunda, mais e mais, nas lamas de sua própria ignorância. Diz que odeia política, e acredita que não precisam deles e que são todos ladrões, pode até ser que seja, porém, mau sabes o tolo que será sempre uma marionetas nas mãos dos políticos. Para o ignorante de nada vale a palavra "ser", pois está sempre preocupados em "ter", o maldito pensamento de posse que o faz desejar sempre mais e mais, não se importando com que ocorra no com o mundo além do seus próprio. O pior fica por conta daqueles que vivem de aparência, pois não aceita os limites que a vida lhe opõe e enfiam o braço onde não alcançam, nem imaginam que há outros meios menos arriscado de obtenção de tal sucesso econômico, mas se apegam ao fato de "parecer ter". Difícil de entender né, mas se resume naqueles que financia um carro em prestação à perder de vista, mas por triste consequência do destino, não agüenta pagar e não o devolvê, andando normalmente, fugindo das blitis e se escondendo dos oficiais justiça que lhe visitam. Não é só isso, pessoas negativam seus nomes de propósito e vem isso como algo normal, tendo a a ignorante desculpa de que depois de cinco ano limpa. Pessoas corruptas desde a essência, aprisionadas pela própria ignorância, sem antes se libertar, não podem reclamar aqueles que, além de ser seu reflexo, o representa.
Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Sonho Infantis

quarta-feira, 29 de maio de 2013
Desabafo Nada Poético
Tenho fé em Deus de que hoje será melhor que ontem e, quanto ao amanhã, tenho esperança que colherei os frutos que hoje plantei. Os fatos que abalaram-me, não mais irão dispor da competência para me derrubar, pois minha força se renova a cada dia. Parece que tudo acontece quando estamos mais vulneráveis, quando estamos em pé de guerra com nossa auto-confiança e a impressão nos deixa é a de que dói bem mais que o normal. Pareço melancólico, tal vez possa até ser que seja, mas a verdade é que diferente dos demais, eu Luiz Paulo Miranda, admito que tenho sentimentos, mais que isso, eu acredito no amor
e, por mais que possam discordar,a pior dor que existe é aquela que dói do lado esquerdo do peito. Dor essa que remédio nenhum cura e o tempo não nos ajuda esquecer. Bom dia, que você possa fazer do dia de hoje melhor que fez do de ontem!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Politicagem
O Dom da Amizade.
Nos horas difíceis é que descobrimos quem são os amigos de verdades, aqueles que, mesmo você tendo cometidos diversas mancadas, lhe ajuda sem pensar duas vezes, que abre mão de coisas que gosta para ajudar um amigo, e quando a coisa fica feia para o seu lado, ver sempre solução para o seu problema, quando você mesmo, já não é tão otimista. Não é mentira quando a música diz, "amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo de peito", pois é tão raro ver uma amizade verdadeira hoje em dia que as pessoas nem mais sabem definir o conceito de amizade. Poucos são aqueles que acreditam numa amizade verdadeira entre um homem e uma mulher, acham que sempre há um interesse sempre. Eu acredito que tais pessoas estão infectadas pelo vírus da malícia, não conseguem enxergar em meios a neblina de maldade que nos cerca, criando preconceito e atrapalhando o seu discernimento. Como disse antes se prontificasse-me a contar, quantos amigos tenho, utilizando os dedos de uma das mãos, não precisaria de tantos para defini-los. Minha mamãe diz sempre: que todo amigo é como um irmão, nem todo irmão um amigo!
domingo, 26 de maio de 2013
A Dor de Adulto
sábado, 25 de maio de 2013
Carta ao Murillo

Romântico Sonhador

quinta-feira, 23 de maio de 2013
Liberdade para Dentro da Cabeça!
A maior aventura de um ser humano é viajar, porém, a maior viajem que o ser humano pode fazer é aquela que faz para dentro de si mesmo. Nada como iniciar com uma citação do livro que me passou uma das maiores lições que eu podia aprender, a de conseguir me achar dentro de mim mesmo e não mais se perder. O Futuro da Humanidade do autor Augusto Cury é uma obra emocionante, onde conseguimos entender o quão emocionante é lidar com a mente humana e toda sua fantástica capacidade de criar personagens, lugares e historias. Sabe quando alguém, movido por inveja, incompetência intelectual ou, apenas, movido pelo intuito de te desanimar, profere frases tipo: isso só existe na sua cabeça ou você vive no mundo da lua. São frases venenosas e grosseiras, com poder de destruir sonhos momentâneos ou aqueles projetos de uma vida inteira, porém, caros amigos, tais frases não passam da mais pura e incrível verdade. Falo de experiência própria, já que escuto esses tipos de frases desde criança e, numa boa, jamais irão conseguir me desanimar, pois vivo em constante viagem e, ao contrario da maioria dos jovens, nunca necessitei de substancias toxicas. Digo que é verdade, apenas pelo simples fato de que todos nascem com uma imaginação fértil, que não possui asas, mas pode voar alto; que não tem passaporte, mas para suas ações há fronteiras e, principalmente, através da imaginação, podemos ir onde queremos, ser o que quiser e fazer tudo conforme a nossa vontade, pois se trata de um universo de ideia que pertence unicamente a nos. Sendo assim, planejamos o caminho e as consequências no fim da viagem, para então coloca-la em pratica, numa busca constante pela felicidade, fazendo amizades, vivendo novos amores e lutando para ver os sonhos realizados. Como diria Augusto Cury, somos preparados para sermos plateia, e não lideres do nosso mundo “psíquico”, mas possuímos o poder de mudar isso, basta você se tornar autor do seu destino no anfiteatro da vida. Sendo assim deixo esta dica de leitura, aposto que, como eu, também olhará O Futuro da Humanidade de uma forma mais otimista e esperançosa.
Carta ao Niel
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Dignidade do Transexual
Olhar que Diz Tudo...
Com minha limitada experiência queria dissertar sobre o meio de comunicação que mais preso em face de outros e, na minha opinião, é o importância no convívio social. As pessoas abusam das palavras, falam-falam o tempo inteiro, mas nem sempre tem algo a dizer. Para que palavras quando um simples olhar possui o poder de dizer tudo que queremos saber? Quando se sabe decifrar a mensagem escondida num olhar, a pessoa, sem distinção, se é mulher ou homem, terá uma imensa facilidade de interagir para com o sexo oposto. Não encaram isso como uma lição românticas ou qualquer coisa do tipo, pois não sou digno de tal competência, porém, expresso minha visão pessoal. Uma conversa olho no olho proporciona uma sensação muito única, pois nos dá uma boa certeza de verdade e de intimidação, em certos casos. Aprendi apreciar o momento e tudo que o cerca, independente de sua intensidade, desde um olhar, o som da voz, forma de falar e as demais ocorrência pelo perímetro. Se enganam aquele que acham que uma conversa se resume unicamente em palavras, pois esse conceito vai mais além do que pensa.Tem pessoa que nos olham de cima abaixo, o olhar irônico, há o olhar de carinho e, é claro, o olhar de raiva. Modéstia parte, o olhar apaixonado se difere muito dos citados é como se contato interpessoal fosse maior enquanto se olham do quando se falam. Uma amiga minha costumava dizer que o beijo é o encontro das almas, discordo, digo que um olhar apaixonado representa tal feito, pois o olhar diz tudo que queremos saber. Sabe quando você fica numa grande ansiedade para passar enfrenta de determinado local motivado(a) por único momento, que mesmo curto representa muito no seu dia, pois é, aquele segundo em que seu olhos e o da pessoa que trabalha em tal local ficam, por poucos instante, interligados um como o outro. O olhar é uma arma fatal de sedução feminina e, cá entre nós, mais potente que os peitos e bunda, mas isso é assunto de uma futura publicação...
segunda-feira, 20 de maio de 2013
O Trabalhador
Existem empregos que costumam levar mais que a nossa força de trabalho, nos privando de certos atos necessário na vida, tais como tempo para a família, estudos e o tão precioso descanso. Nos eixando num verdadeiro estresse diário, muitas vezes, enquanto trabalha, apenas o corpo permanece ali, já a mente vai a lugares distantes onde há tempos não visita. Temos que ter muito cuidado com a rotina, pois através dela entra num mundo de mesmice e insgnificâcia e mais conseguir sair. Mundo esse onde o presente e a função exercida andam de mãos dadas, como se tivessem algemados, caminham juntos em passos lentos rumo há um futuro obscuro e cheio de decepções. São aquelas pessoa que vive para trabalha e, jamais o contrário, nada mais é que uma máquina orgânica. Como diria os Racionais, torna-se um robozinho do sistema, movidos por valores e sonhos do patrão. A iniciativa privada tem o poder de nos torna escravos dentro de nos mesmos, onde nos somos os próprios feitores e vivemos em constante conivência numa escravidão que se prolonga através dos tempos. Somos movidos por objetivos insignificantes e manipulados pela Iniciativa e aceitado de bom grado pelos feitores. Muito podem até achar que não e que estou falando abobrinha, mas não se trata de uma busca, pois o FGTS, o seguro desemprego e, principalmente, os 40% de rescisão, nada mais é que um incentivos ao suposto fim dessa escravidão.
domingo, 19 de maio de 2013
Desabafo de Um Preguiçoso
Enquanto os vizinhos comemoram o novo título eu curto o conforto solitário do meu quarto, em mais um domingo chato que custa a passar. O cobertor parece cada vez mais pesado em cima do meu corpo, sinto-me acorrentado por uma preguiça que custa a passar, já o sono, não mais o tenho, pois acabei despertar ao som de fógos. É amigos, lá fora mundo se acaba em fógos, numa festa preto e branco, motivada por um jogo que, mesmo sem tê-lo assistido, deduso o vencedor e o resultado ao escutar o som da festa e a intensidade dos fógos. Essa é melhor formar de lhes dizer uma boa noite e exteriorizando meus sentimento de tédio num domingo frio, com ameaças de garoa e, que infelizmente, custa a passar. Mas agora uma força maior obriga-me a a fugir das garras da preguiça e libertar-me dessa prisão de tédio, pois o estômago começa a roncar e aí não da pra fica deitado mais.
sábado, 18 de maio de 2013
A Duvida
É que de geral o conhecimento de que uma boa mentira, quando contada diversas vezes, soa melhor que a mais pura e clara verdade. Para que não atribuam-me qualidades filosóficas ou de idealista pela frase proferida, devo antes de mais nada, revelar que a mesma provém de um filme que há algum tempo assisti, não me recordo o nome, mas já as cenas, seguem vivas em minha. Há algo que esta me intriga desde que publiquei um texto a respeito da Ditadura vivida nos dias de hoje, porém, indagações hipotéticas não me saem da cabeça e as vezes pego-me falando comigo mesmo: Como pode o homem viver numa prisão sem muros? Ser escrevo e viver em conivência com o fato? Essa historia agravou, depois que enquanto debatia fatos políticos com um colega da faculdade entramos numa questão envolvendo corrupção e ditadura, houve citações e indagações, porém, me fez chegar à conclusão de que sei menos do que imaginava. Devo admitir que não seja nenhuma novidade tal conclusão, pois sempre julguei-me um eterno aprendiz, mas o pior é que realidade, a qual conheço, ao passar dos ano vem se revelando uma grande mentira, ou pior, uma piada de muito mal gosto. A verdade é que sinto-me no dever de buscar resposta a uma pergunta que tomou conta do meu ser, pois acredito que a resposta não é tão subjetiva assim quanto parece. Sei que muitos devem até sabe-la, porém, se não a sabem, prometo compartilhar os dados da minha futura pesquisa, assim que a tiver terminado. A duvida é maior do que posso aqui expressa-la, mas se resumi basicamente em como nos vinte e cinco anos de Estado Democracia morreram muito mais civis inocentes do que nos vinte e quatro de Ditadura Militar. Será que é verdade? Existem mesmos dados capazes de trazer-me uma resposta concreta ou, será que se encontrada, nada mais será, que mais uma manipulação da mídia? Em meio a isso a duvida mês faz lembrar, de alguém em especial, o filosofo chamado René Descartes, onde através dele, a duvida passou a ter outro significado em minha vida, bem diferente de como os outros a veem por ai, pois podemos chegar longe através dela. A arte de duvidar, na minha confusa e humilde opinião, foi o maior legado deixado por Descartes, pois através de suas palavras vemos que a dúvida é o precursor do conhecimento, desse modo, jamais devemos ter uma verdade como absoluta e nada dela questionar. Sendo assim acredito que estou no caminho certo, como havia dito no inicio, sinto-me na obrigação de responder uma pergunta que passou a viver dentro de mim. Termino com a promessa de que esse assunto continuara, pois enquanto a duvida existir a necessidade de uma resposta também estará presente, numa busca incansável pelo conhecimento. O recado que deixo é esse, pois segundo Rene Descartes, devemos duvidar sempre, independente se as palavras venham do pastor, de um politico e, principalmente, do Datena, pois quem aceita tudo como certo e único, será sempre controlado por aqueles que dispõem dos conhecimentos e estudos, que a nos, foram omitidos. Desejo a todos uma boa noite.
Superação!
A força de superação é algo impressionante, pois as vezes tudo parece está perdido e, do nada, o jogo vira ao nosso favor. Temos que acreditar até o último segundo, mesmo que a solução pareça distante e a batalha impossível de ser vencida. Devemos nos valer das experiências para ir em busca de uma solução, mas sem esquecer que há um Deus que tudo sabe e tudo ver. Certa vez me disseram que para aquele que crer nenhuma palavra é necessária, porém, para aquele que não crer, nem todas palavra são o suficiente. Sendo assim, devemos crer sempre que dias melhores virão e, mesmo que todas as bocas dizem o contrário, num ritmo só e numa busca incansável pelo seu fracasso, deves lutar sempre, pois logo-logo as feridas se cicatrizarão e poderás voltar ao ring, mas desta vez, mais forte que nunca! Uma boa tarde a todos, que Deus Abençoe seu final de semana.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Sem Palavras
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Hipocrisia

quarta-feira, 15 de maio de 2013
Estudante
Hoje veio a recompensa de quase vinte horas, incluindo gente horas dedicadas ao Direito Empresarial, numa batalha constante contra o sono que me tomou a boa parte da tarde e toda a madrugada. Sabe face, existem fatos da vida que tende a nos derrubar e nos fazendo cair num incontrolável desânimo, porém, outros vem, mas dessa vez, para enaltecer o seu ego e nos fazer superar todos o momentos ruins. Devemos sempre acreditar que dias melhores virão e nunca, nem sobre qualquer seja a dificuldade, desistir dos nossos sonhos.
A mais pura verdade
Tem gente que não sabe o seu lugar, não se contenta em apenas sere espectador, não basta apenas apreciar a sua desgraça, mas desejam, acima de tudo, pisar nas feridas alheia. Ao parar pra refletir na questão chego na desanimadora conclusão de que não adianta sua consciência está limpa enquanto a certos grupos sociais lhe atribuir más qualidade. O preconceito e a falta de respeito andam de mãos dadas rumo ao poço da insanidade. As vezes tem mais gente que prestam mais atenção em nossas vidas do que nós mesmo, mas o pior fica por conta daqueles que insistem querer nós impor um caminho que, segundo suas convicções e filosofias religiosas, é a mais apropriado. Sinto,-me empunhando um martelo e munido de pregos de ideias, filosofia e respeito ao próximo, porém, não basta empregar a máxima potência nas marteladas, pois uma cabeça dura, blindado com o selo da ignorância, jamais irá absorver tal informação. De fato, nunca iremos poder mudar a cabeça de alguém que veda seus olhos para novas realidades, porém, se a iniciativa partir de se próprio ser controlado, ainda que mínimas, podemos ter esperança.
domingo, 12 de maio de 2013
O Debate
Pior que entra por um ouvido e sai por outro, mas não custa tentar: ESSE PAÍS SÓ VAI PRA FRENTE QUANDO O PROFESSOR, O MÉDICO E O ADVOGADO FOREM MAIS IMPORTANTES QUE UM JOGADO DE FUTEBOL. Sabe antigamente os homem lotavam as praças para discutir política, filosofia e religião, pois isso eram valores que se passavam de papai para filho e o homem tinha uma eterna busca do conhecimento. Claro que hoje o sofisma tomou conta do mundo, então é pedir muito tais valores nos dias atuais, mas ainda há discussões, pois em cada esquina o papo se resume ao quadrinhos de oito e futebol, quando não é novela. Certa vez enquanto procurava um programação na TV, seguia mudando de canal em canal, até que vi um homem falando num tom elevado, postura e clareza, sendo assim, tirei dez minutos do meu precioso tempo para ver o tal debate-bola numa emissora de começo com letra B. Não conseguia entender onde queriam chegar e por que não saiam de um único assunto, pois cada qual acredita que seu time é o melhor e a discussão fica entorno disso. Imaginei consigo mesmo, quantos problemas vivemos, precisamos de tantas mudanças na educação, na segurança pública e, na maior cara de pau, eles tornam as pessoas mais burra. O pior é que com a postura que se dirigia ao telespectador dava-nos a impressão de que se tratava de uma aula. É não posso julgar aqueles que assistem, pois se fôssemos levar ao pé da letra todas programações que temos jogariamos nossas TVs no lixo. Quanto ao debate acredito que temos maiores problemas sociais, desse modo, acredito que existem outro temas a serem debatidos, mas é claro qual a emissora transmitiria algo assim?
sábado, 11 de maio de 2013
Zé da Bota
Falar da família sempre me causa profunda comoção, não sei quanto a você querido leitor, mas antes de nos perder num deserto de melancolia, ou pior, nas profundezas de mar de tristeza deixarei a parte triste um pouco de lado e com os contos inusitados de papai o iluminarei a leitura. Comprometo agora ao desafio de fazer lhe arrepiar o espinhaço, mas se não for possível, contentar-me-ei em apenas arrancar do seu rosto algum sorriso meu caro, pois lembra-se bem, como poeta, no primeiro Capitulo, não consegui causa-lhe afeição, mas tentarei agora, por outros meios, estabelecer entre nós o mais potente laço de amizade e de dialogo coerente. Ainda na minha infância, papai reunia-nos a beira da fogueira todas as noites de domingo para contar lendas e historias algumas inusitadas e outras terríveis a ponde de nos fazer perder o sono, mas às vezes dedicava à noite para falar apenas de mamãe. Dos contos que partilhava conosco o que mais gostava era a lenda do Zé da Bota, não conhece? Pois vamos a ela... Bom, dizia papai que a cidade de era assombrada por trê espíritos, o primeiro era o famoso Zé da Bota, tal fama é tanto que não posso deixar de dar seu nome ao presente capitulo; o segundo é o não tão famoso Pedro Larica; já o terceiro a linda Mara Marcely que não chega a supera o Zé da Bota, mas chega perto em termo de fama. Segundo meu pai ambos eram pistoleiros e matadores de alugueis de grandes fazendeiros da região. Nosso conto se passa no final da década de setenta, quando uma jovem muito linda chamada Mara Marcely chega a Cidade arrasando os corações masculinos. Mara Marcely vinha do Rio de Janeiro para mora com sua tia Leila por determinação de seu pai, porém, não estava interesse em ficar. Leila era uma solteirona de quarenta anos, sozinha desde que o marido a trocou por uma vizinha, depois disto não quis mais saber de homens, encontrou nos braços de outras mulheres o que homem nenhum poderia te dar. Zé da Bota se apaixonou a primeira vista pela garota novata e não hesitou em ir dar as boas vindas logo que a viu, iniciando assim um vinculo de amizade. Naquele mesmo dia Mara Marcely recebeu um buque de flores, mas não de Zé da Bota e sim de Pedro Larica, sendo um grande amigo de sua tia Leila, acompanhado o buque vinha bilhete informando que àquela noite faria uma visita a Leila, como de costume, ficaria pra janta. O grande interesse de Pedro Larica era conhecer pessoalmente aquela que o povo tanto falava, sendo assim, a visita aconteceu de fato àquela noite e, como já era esperado, Pedro Larica se encantou pela jovem, mas ela não lhe deu a menor esperança. Zé da Bota passava todas as manhãs para conversar com Mara Marcely e com menos de uma semana começaram a namorar. Pedro Larica continuava a fazer suas visitas as duas, fazia proposta indesejadas a Mara Marcely que era em imediato rejeitada, porém, quando soube do seu namoro virou uma fera e jurou matar o inimigo! A lenda dizia que ambos eram muito temidos na cidade, mas quando se encontravam em algum bar, seresta ou jogo de futebol se respeitavam, mas Mara Marcely havia vindo para acabar com essa harmonia. O amor entre Zé da Bota e Mara Marcely começou a se tomar um rumo bonito, já que ele lhe fazia varia promessas, entre ela estava a de deixar de ser pistoleiro, se casar ela e se dedicar a fazenda que iria compra em ilhéu. Em dois meses Mara Marcely nem pensava em voltar para o Rio de Janeiro, mas não era inocência, pois sabia do ódio Pedro Larica. Esse ódio ficou expresso numa certa noite em que estavam voltando de uma missa, Leila, Mara Marcely e Zé da Bota, quando foram abordados por Pedro Larica que empunhando uma arma dia que se Mara Marcely não fosse dele não seria de mais ninguém. Zé da Bota sabia que ele não estava brincando, mas como estava desarmado no momento, então não pode fazer mais do que ouvir as ameaças do rival. No dia seguinte Zé da Bota foi com cinco comparsas armados até os dentes para tirar satisfação com Pedro Larica no Bar do Quebra Queixo, onde o rival sempre ficava. Ali iniciava uma Guerra, só nesse primeiro encontro de Zé da Bota com Pedro Larica as somas dos óbitos era a de sete, sem contar as dos outros, pois Zé da Bota sabia que não conseguiria ter um vida estável se não desse fim aquele que o atormentava. Vários moradores nem saiam mais de casa, morriam de medo que visse ficar no meio de um tiroteio. Mara Marcely era uma donzela dos olhos da cor do mar, cabelos dourados e da pele clara como mais branca nuvem, sendo assim, ela valia cada esforço feto por Zé da Bota. A guerra se manteve estática por um tempo, alguns afirmava que Pedro Larica havia se mudado para Ubatam, mesmo assim havia um temor por parte de Mara Marcely, mas pela insistência de Zé da Bota, acabaram se casando mais cedo que esperava. O casamento mobilizou um forte esquema de segurança, pois o risco de vira um campo de guerra era muito grande. Havia homens com escopeta na porta da igreja, outro com revolver na cintura entre os convidados e todos que entravam tinham que ser revistado. Zé da Bota pensava como um matador, sabendo das habilidades do inimigo, quanto pistoleiro, teria mais que se precaver. Era uma cerimonia muito linda, Mara Marcely entra ao lado de seu pai, a igreja estava lotada, a noiva mais linda do que nunca num vestido branco de uma enorme cauda, seu olhar estava vidrado no altar onde o homem da sua vida a esperava. Zé da Bota comtemplava a chegada de sua amada, seu sorriso estava lhe varava o rosto, os olhos quase derramando em lagrimas e se segurando para não correr ao encontro daquela que tanto esperou. Mas como nem tudo acaba bem, devo agora finalizar o conto com a parte trágica da historia, pois sei que vocês já o esperam. No altar a cerimonia de casamento entre Mara Marcely e Zé da Bota seguia muito bem, mas no momento que Mara ia dar o seu sim, foram todos surpreendidos com entrada de um cavalo na igreja, mas como foi recebido a tiros de escopeta não conseguiu chegar nem perto dos noivos. Enquanto todos olhavam para o cavalo e se perguntavam o que havia acontecido es que surge no horizonte os capangas de Pedro Larica atirando nos segurança que distraídos com o cavalo não os viram chegar e acabaram morrendo. Vendo a correria e seu casamento ir pelos ares Zé da Bota saca sua armas, mas antes que pudesse dar o primeiro disparo veio até ti uma senhora empunhando uma garruncheira (arma antiga de único tiro) e se revelando ser Pedro Larica, que assistia a cerimônia desde o inicio disfarçado. Ao ver a cena Mara Marcely entra na frente do seu noivo e recebe por ele o disparo vindo da arma de Pedro Larica, sendo único e suficiente para tira sua vida. Zé da Bota ajoelhado sobre o corpo do seu amor chorava como nunca chorou na vida, já Pedro Larica não teve força para continuar disparando contra o inimigo ao perceber o que acabara de fazer. A guerra estava de vez declarada e não iam para antes de uma matar o outro, pois os motivos agora se resumiam em vingança de Mara Marcely, porém, ambos alegavam esse motivo. Dedicaram suas vidas para matar um ao outro e tal guerra perdurou por vários anos, varias pessoas morriam e outras desapareciam. A policia nada podia fazer, pois os dois mandavam na cidade, mas devido união de parte dos capangas de Pedro Larica e de Zé da Bota, num plano minucioso, conseguiram sabota-los e fazer com que os dois se matasse num duelo histórico dentro do ginásio de esporte da cidade. Segundo papai, ouve-se a voz de Mara Marcely pelas ruas da Cidade todas as meias noite dizendo:
– Sim Zé... Sim Zé... Sim...
Não pense que acaba ai, ouvia-se também som de tiros e gritos vindo do cemitério da cidade, pois segundo os mais velhos, a guerra de Zé da Bota e Pedro Larica atravessou as fronteiras da vida e culminou numa eterna briga por um amor impossível. Papai amedrontava-nos com varias lendas que cercava nossa cidade, após apagar se a fogueira e todos irem a suas respectivas camas, Zé da Bota, Pedro Larica e, é claro, a donzela Mara Marcely, tomavam forma e viravam personagens dos meus vários sonhos durante as madrugadas.
Bem Dita Foto
Quero dizer que não sou muito bom em contar piadas, por isso nem me arrisco, mas com os fatos que irei contar assumo o compromisso de fazê-lo rir até o final do presente texto. Ontem enquanto mexia numa de minhas gavetas encontrei essas fotos 3/4, foi aí que me veio a cabeça a seguinte indagação: como podemos mudar tanto em tão pouco tempo? Ao olhar essas fotos imagino a época, os fatos vividos e as diversas situações inusitadas que passei com uma dessas fotos. Por falar inusitada, quando fui retirar meu Comprovante de Alistamento na Junta Militar ao entregar as fotos recem tiradas a funcionária pública ela não segurou suas gargalhadas ao contemplar a beleza dos meus cabelos nesta foto a esquerda, mesmo sabendo que estava feio na foto fiquei super constrangido. Agora a timidez e constrangimento não me tormentam mais, embora tenha ficado meio indeciso se devia mesmo publicar uma imagem que, com certeza estampará em seu rosto, mesmo que discretamente, algum sorriso, isso se não rolar no chão em gargalhadas como funcionária da Junta Militar. Devo admitir que não foi só na Junta, porém, das outras vezes, se não fosse tão atencioso, passaria despercebido devido as discrição das risadas das pessoas. O pior de tudo é que estou condenado a ter essa bem dita foto na minha Reservista. Foi aí que me enganei, pois quando trabalhavá numa empresa de segurança acabei perdendo o crachá e no dia seguinte tive que ir a empresa, que ficava no Haigabaú, fazer outro, mas obviamente teria que levar uma foto, fato esse que só lembrei na fila pra entra na empresa. Pergunto a você, caro leitor, o que faria? Não sei você, mas eu não pensei duas vezes em retirar a foto Reservista, pois depois me virava pra por outra. Resumindo, voltei com aquela foto linda no meu crachá, sendo assim, não preciso nem dizer como que foi tensa minha vida no serviço depois disto. Pode ser que não aparente ser a mesma pessoa, mas por incrível que pareça, sou eu mesmo! Bonita, sei que não são, pois seria muito difícil alguma delas ser capaz de receber tal adjetivo, mas podemos contemplar a tamanha distinção que há entre elas, enquanto relambramos a cena da funcionária da Junta Militar e suas gargalhadas que é mais que inesquecível.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
O Seminário
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Carta ao Leitor
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Estudante
É isso ai galera, está vindo uma enxurrada de provas por aí, por razão disto, meus estudos se intensificaram, meu neurônios estão fritando de tanto estuda Direito Comercial, que cá entre nós, o matéria chata! Agora sei porque poucos concluem o Curso, mas comigo não tem vez não, pois não irei desistir, mesmo que tenha que passar dias lendo livro, artigos e assistindo aula no You Tube. Não é puxando o saco não, mas se pudesse substituir a prova de D. Comercial por duas de D.Penal não pensaria duas vezes em aceitar. Fazer o que nem tudo é como queremos, sigo na luta, acredito que não irei tirá um dez, mas buscarei uma nota razoável.
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
-
Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
-
Logo eu que sempre dei valor às coisas simples, que sempre amei um olho no olho e desprezava os outros meios, eu que acreditei que amar é ...
-
Carta ao Leitor Vivo me perguntando o que são as memorias e por que elas me aterrorizam tanto? Serão elas fantasmas que vivem a nos at...