"Quando
enxergar o meio termo entre amar e bancar o ridículo, descobriremos que nosso
sofrimento ou humilhação não pode existir em prol da felicidade da pessoa
amada. Infelizmente quando amamos de verdade fazemos coisas que, em outrora,
pareceram ridículas e a mais humilhante das ações humana, porém,
posteriormente, não deixamos de agradecer a Deus por ter nos mostrado o tal
meio termo. Amar sem ser amado é caminhar e nunca sair do lugar, é sonhar
sem esperança de realizar, em outras termos, é contemplar o avançar
da idade sem saber o que é a felicidade. No entanto, as cicatrizes de
um passado não podem se tornar um obstáculos na construção de um futuro, pois
como qualquer ferida, precisa remédio para curar. Infelizmente quando há uma
dor psicológica ou um trauma é deixado pelo fim de um relacionamento,
dificilmente nos entregamos facilmente em outros braços. Os erros existirão,
mas não serão como os de outrora, uma vez que, como um escudo em face das
incertezas de um novo relacionamento, a tendência é sempre deixar um pé atrás.
Com o passar do tempo,esse pé atrás deixa de ser um escudo e analgésicos para
as feridas, se tornando assim, uma Cruz para resto da vida".
Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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