Quando paro pra pensar no que escrevo e na forma como escrevo, a seguinte indagação me vem à mente: será que estou sendo claro, será que as pessoas realmente param pra ler? Temo a hipótese de está passando uma imagem errada ao meu respeito ou de interpretarem mal o que estou querendo dizer, pois melhor que ninguém, sei que numa expressão errada, como num simples desabafo momentâneo, podemos ficar marcado para o resto da vida, seja positivamente ou não. Posso parecer melancólico ou solitário, mas a companhia que tenho e a felicidade que gozo onde resido não troco por nenhuma outra, em razão disso, vivo numa intensa busca pelo meu lugar ao Sol. O único problema é que quando uma incógnita faz morada em minha mente tem o poder de destruí as ideia que há tempos venho construindo e, você não faz ideia de como isso me perturba, isso mesmo, pra encontra uma solução é a maior luta. Fato é que o “texto da presente imagem” descreve com clareza tudo o que estava sentindo no momento e deu-me asas a imaginação, quando se aprende que o questionamento é o inicio de qualquer conhecimento e, principalmente, que uma mente parada é uma mente morta, começamos a desenvolver nossa própria filosófica de vida e uma tática de aprendizado. Filosofando consigo mesmo, embarquei numa vigem alucinante e exclusivamente minha a fim de entender o mundo a minha volta. É sabido que o livre arbítrio é um direito de suma importância para o ser humano, porém, é fácil perceber que aquele que mantem algumas opções em aberto, preferindo conhecer antes de se envolver, às vezes, é taxado de formas um tanto quanto preconceituosas e vulgar. Somos seres imperfeitos buscando a perfeição em nossos semelhantes e, muitas das vezes, sem levar em conta os critérios subjetivos do ser humano, ou seja, além da carcaça humana. Isso faz com que possamos concluir que a busca pelo verdadeiro amor é uma das maiores hipocrisia que existe, pois todos têm seus critérios de escolhas ou, simplesmente, tipos e, na ausência de opções a altura, abre-se mão dos critérios, as escolhas são tomadas às escuras e movida pelo desespero. Se arrisca pode ser sim uma perda de tempo se as necessidades orgânicas falarem mais alto que a voz do coração, talvez ninguém possa concordar comigo, mas acredito que o sentimento, na maioria dos casos, está sempre em segundo plano e, se o casamento fosse algo tão magico e perfeito assim, não existiriam tantos ex-casais no mundo. O – eu te amo – se tornou tão banal e insignificante que até um – foda-se – soa com muito mais sinceridade.
Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
sábado, 31 de agosto de 2013
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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Logo eu que sempre dei valor às coisas simples, que sempre amei um olho no olho e desprezava os outros meios, eu que acreditei que amar é ...
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Carta ao Leitor Vivo me perguntando o que são as memorias e por que elas me aterrorizam tanto? Serão elas fantasmas que vivem a nos at...