Solitário

Eu posso está sozinho, mas eu sei muito bem onde estou!  O som do Legião Urbana,  o vazio do meu quarto, um copão de café com leite e um livro são as únicas companhia que me restam essa manhã de sábado. Triste né, mas eu gosto. O livro para não deixa-los curioso é a obra chamada Memória Póstumas de Brás Cubas, do meu grande ídolo, Machado de Assis,  uma ótima obra, comecei ler vaias vezes, mas a correria não me deixa passar das cem páginas. Posso parecer limitado em argumentos, mas minha imaginação e minhas ideias decolam cada vez mais alto a ponto de espantar-me comigo mesmo. Deves acha que não fui nada modesto, mas entederá mais à frente, senão entender, peço que leia a tarde minha próxima publicação. O fato é que não podia cair no sono sem antes escrever um texto sem pé nem cabeça, já que o que sucedes abrirá muitas bocas, porém, é claro que só a daqueles que ler. Sabe, quando prometo muito acabo impondo a se mesmo obrigações fora do normal, pois nem eu mesmo sei ao certo porque faço, acho que esses textos vai além do prazer de escrever e de se expressar, ver antes eram duas palavras de tornarem duas folhas é algo prazeroso. A imaginação nos dar asas, sento-me livre com caneta em mãos ou, mais simples que isso, com o notbook no colo e, até o celular nas mãos. Falei que não tinha pé nem cabeça, acredito que o que é incontáveis as pessoas que devido o cansaço, nem passaram da metade e logo abandonaram a leitura, mas não tem problema. Uma coisa posso ter certeza, o texto pode não ter pé nem cabeça, mas com certeza terá conclusão. A solidão nem sempre é um bicho de sete cabeça, pois apesar de triste e sem cor, o recanto do meu quarto, tem sido palco da minha liberdade intelectual.