A madugada voou hoje, eu que aqui estou estudando muito Direito Constitucional, nem percebi! As madrugadas de sono se tornaram perda de tempo, raramente consigo pegar no sono durante a madrugada, costumei dormir em cima dos livros ou caderno. Dizem que o ser humano se adapta em qualquer ambiente e, desse modo, podemoss acostumar a dormir quatro horas por dia, pois é um luxo que num mundo capitalista de hoje acaba deixando muitos para traz. Com o tempo desvendamos dentro de nos mesmo interesse e sentimentos que até há pouco eram desconhecidos, nos adaptados e evoluimos. Durante a madrugada as horas voam e os apagões são frequentes em meio a leitura, numa luta contante contra o sono. Na máxima concentração, os olhos vão fechando em,meio a leitura, mas derepente, como se a obrigação tivesse-lhe gritado ao pé da orelha, acorda assustado e com os olhos esbugalados e retoma a leitura de onde parou. Meu caderno e eu somos parceiros das madrugadas, na companhia eternidade de letras engarranchadas e encavaladas, que muitas das vezes dá hum trabalho para decifrar, isso que dá escrever as pressas. Nem eu mesmo consigo me entender, então caro colega, não quebre sua cabeça com isso, as provas nos causa vários tipos de sensações mesmo, no entanto, meu caso não está longe de ser nervosismo, a encaro mais como uma obrigação. Sim, obrigação de ir bem, de fazer o meu melhor, mas principalmente, está entre os melhores. UM BOM DIA...
Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
A Madrugada
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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Logo eu que sempre dei valor às coisas simples, que sempre amei um olho no olho e desprezava os outros meios, eu que acreditei que amar é ...
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Carta ao Leitor Vivo me perguntando o que são as memorias e por que elas me aterrorizam tanto? Serão elas fantasmas que vivem a nos at...