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Carapicuiba , são paulo, Brazil
Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Ai se Eu Tivesse Asas


Sei lá, estou começando a criar uma opinião própria e bem anormal sobre essa relação social chamada de namoro. Por que será que na maioria das vezes dá errado? Incrível, as pessoas que passam quase uma década namorando, mas quando realmente dá o primeiro passo rumo ao matrimônio não passam uma ano de casados. Acredito que se houvesse um período probatório no regime matrimonial, talvez assim não existisse essa palhaçada de amizades coloridas ou essa multidão de separados. A verdade é que nosso Código Civil em seus Artigos 1548 à 1550 nos trás varias possibilidade tanto da anulação quanto de nulidade, não descreverei aqui, pois cabe aos interessados partilhar da mesma pesquisa que eu. Como dizia minha professora de IED: nos tempos modernos  as pessoas costumam fazer o teste driver pra saber se vale apena. Sei que era um comentário hipotético, mas faz todo sentido se repararmos que a sociedade hoje não é como a sociedade de vinte anos atrás. Hoje não testemunhamos o namoro de adolescente em frente do portão de suas casas, conversando durante horas, raramente se beijavam, repetitivos assunto sem a menor significância ao mundo exterior, demonstrando em suas faces um anseio ardente de romper com as barreiras imposta pelos costumes e pelo maldito portão que os impediam de consumar o que suas mentes poluídas tanto desejam. Bom de fato hoje um portão não é um obstáculo tão terrível, mas o namoro não deixou de ser uma relação social sem proteção jurídica em que duas pessoas se usam em sentido amplo (sexo forçado, presentes mal intencionados, passeios perigosos, mentiras e coação) e que veem na troca de carinho um meio de prolongar essa hipocrisia.  Bom se olharmos de uma forma minuciosa veremos que na maioria dos casos culmina em depressão seguida de suicido, ou pior, uma casamento desastroso que acarreta retorno da mulher para casa dos pais trazendo consigo os frutos do relacionamento e de um homem taxado de cafajeste e irresponsável.  

Só Queria Ir Embora

Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...