Queria aproveitar o
friozinho e o ar puro deste início de manhã para mandar os representantes das empresas
de transporte coletivo, tal como o órgão da Administração Pública que deveria
fiscaliza-los, tomarem bem no meio da baga do olho de seus cú... Hoje não há sentido
em haverem palavras bonitas, rimas e nem poesias, hoje venho diante de você
leitor como um homem revoltado e disposto a falar tudo... Fada-se quem não
gostar, só excluir esse caraio ou sair da porra da página! Acha que eu ligo? Hoje
vai ser desse jeito, sendo assim, não levarei a mal e não fara diferença alguma
se ficar por aqui mesmo e não seguir a diante... É mais que normal nos finais
de semana à maior parte da população estar em casa enquanto uma minoria
significativa vai trabalhar, não é difícil adivinhar em qual dos rol estou
incluído. No entanto, ontem fui tomado por uma raiva que até então desconhecia
e, movido por ela, deixo meu recadinho às sanguessugas do sistema.
Final de semana não têm trabalhadores que necessitam de transporte público não né, seu filhos de uma égua? São apenas bêbados, vagabundos e desocupados nos pontos de ônibus? Acho que se fosse às puta das suas mães que estivesse na porra daquele ponto de ônibus teriam mais respeito... Têm queimar essas desgraças tudo mesmo, por fogo em um por um até acabar com tudo, pois só assim haveria mais igualdade entre os que transitam pelas vias públicas, menos poluição no meio ambiente e o trânsito, mais seguro e calmo para se andar, tanto de bicicleta quanto de moto. Onde já se viu fica uma horas e meia esperando a porra de um ônibus! Passam diversos em sentido contrário, mas nenhum rumo há Alphaville, um frio lascado, correndo um intenso risco de vida e quase tendo um infarto de tanta raiva a cada um que passava no sentido contrário. O pior é que têm gente que vive a me dizer: vende sua moto Paul, têm tantos jovens morrendo, isso não é veículo, mas uma maldição... Maldição é o transporte público nos finais de semana. A moto quebra por três dias e olha o que sou obrigado a passar, imagina viver sem ela? Prefiro mil vezes correr risco encima duma moto do que perder minha paciência com esses filhos duma vaca leiteira. “Já que no fim de semana usam metade da frota, deveriam cobrar a metade do preço também”. Isto instiga meu espírito de rebeldia, me faz cogitar diversas loucuras e um futuros próximo... Por isso que Deus não dá asas a cobras, porém, mantém fortes os sanguessuga do sistema. Em meio a revolta e esse monte palavrões, lhe pergunto: onde estão aqueles cúzão ordinários, bestas imprestáveis que diz nos representam na Câmara? Não respondem os e-mails e ignoram esse tipo de mensagem... O que mais me dói é saber que, tendo atitude poética ou simplesmente falando palavrão, para esse tipo de gente hoje, eu sou um em um milhão...
Final de semana não têm trabalhadores que necessitam de transporte público não né, seu filhos de uma égua? São apenas bêbados, vagabundos e desocupados nos pontos de ônibus? Acho que se fosse às puta das suas mães que estivesse na porra daquele ponto de ônibus teriam mais respeito... Têm queimar essas desgraças tudo mesmo, por fogo em um por um até acabar com tudo, pois só assim haveria mais igualdade entre os que transitam pelas vias públicas, menos poluição no meio ambiente e o trânsito, mais seguro e calmo para se andar, tanto de bicicleta quanto de moto. Onde já se viu fica uma horas e meia esperando a porra de um ônibus! Passam diversos em sentido contrário, mas nenhum rumo há Alphaville, um frio lascado, correndo um intenso risco de vida e quase tendo um infarto de tanta raiva a cada um que passava no sentido contrário. O pior é que têm gente que vive a me dizer: vende sua moto Paul, têm tantos jovens morrendo, isso não é veículo, mas uma maldição... Maldição é o transporte público nos finais de semana. A moto quebra por três dias e olha o que sou obrigado a passar, imagina viver sem ela? Prefiro mil vezes correr risco encima duma moto do que perder minha paciência com esses filhos duma vaca leiteira. “Já que no fim de semana usam metade da frota, deveriam cobrar a metade do preço também”. Isto instiga meu espírito de rebeldia, me faz cogitar diversas loucuras e um futuros próximo... Por isso que Deus não dá asas a cobras, porém, mantém fortes os sanguessuga do sistema. Em meio a revolta e esse monte palavrões, lhe pergunto: onde estão aqueles cúzão ordinários, bestas imprestáveis que diz nos representam na Câmara? Não respondem os e-mails e ignoram esse tipo de mensagem... O que mais me dói é saber que, tendo atitude poética ou simplesmente falando palavrão, para esse tipo de gente hoje, eu sou um em um milhão...