Queria
eu possuir total conhecimento, obter soluções de todos os problemas, ter
dinheiro, mas dele não precisar, e, assim, passar por todas as dificuldades sem
me abalar. Como eu queria conhecer os atalhos do caminho da felicidade, pois
assim, ao conhecer o ser humano e suas intrínsecas maldades,
não teria tido a infelicidade de ter que abandonar minha preciosa ingenuidade... Queria
confiar em quem diz que me ama e, viver despreocupado e feliz, mesmo que longe dos
lastros da minha pequena cama... Ah, como eu queria me
render ao poder de um beijo, paralisar-me em meio a um abraço e, diante disso,
não me sentir um palhaço. Queria voltar a sonhar no ritmo das românticas canções,
ser escravos das lindas palavras de amor,
seguir de mãos dadas e, almejando a felicidade, não pensar em mais nada... Oh
mundo cruel, você nos ensina a sonhar e, infelizmente, depois de muito nos enganar, nos faz parar, pensar e para vida real acordar... Como
eu queria voltar alguns passos e recolher os fragmentos do coração que pela
estrada fora deixado, mas infeliz, alegre ou magoado, penso que o que ficou para
trás, é propriedade do passado, pena que, por ele, o futuro agora está condenado...
E eu, tenha me tornado um infeliz e eterno desconfiado... Há sentimento que vão muito além de um único momento,
engloba tristezas e alegrias e, acima de tudo, supera os piores sofrimentos, no
entanto, isso é fruto do imaginário de quem há muito por ele fora afetado...
Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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