Quem sou eu

- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
domingo, 31 de dezembro de 2023
Que Venha 2024
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
Onde Fica o Botão
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
Olhinhos a Me Espera
segunda-feira, 2 de outubro de 2023
Os Gemidos da Minha Rainha
terça-feira, 15 de agosto de 2023
Sete Anos
Como viver, se não a verei mais,
Como esquecer o mais triste dos dias,
Como deixar para trás,
E dizer adeus a melhor das companhias.
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Sem você, o que seria de mim,
Dá onde tiraria tanta força para vencer.
Sete anos vivendo assim,
Pois parte de mim se foi com você.
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A luto suportarei eternamente,
Já o amor e a gratidão nada abalará.
Sei que mães não ficam pra semente,
Mas a saudade é a dor que remédio nenhum pode curar.
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São sete anos sem te ver,
Sete anos sem seu abraço.
Amor de mãe, hoje eu consigo entender,
É o maior dos amores e nenhum outro ocupa o espaço.
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Lutar para te orgulhar
Meu lema e foi o que sempre fiz.
Não tem sido fácil continuar,
Mas da onde estiver, sei que tenho te deixado feliz.
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Por Luiz Paulo Miranda
terça-feira, 25 de julho de 2023
Viva Ao Mundo Moderno
Se me for, o coração vai partido, mas tendo a
certeza que viverei no coração daqueles que estiveram ao meu redor. Como minha
mãe, oh saudade... Esses dias precisei tanto de um dedin de prosa, aliás já me
bastava seu abraço e num carecia de frase nenhuma não. Vou além, acho que só a
sua presença seria o suficiente, nem abraço precisaria, eu seria muito mais
forte do que sou agora. Às vezes tão dono de si, noutras tão confuso e perdido,
me afasto tanto de mim mesmo e, mergulhando numa busca desenfreada por
resultados e aprovação, sinto-me como um disco riscado. Sim, fadado a um loop de
repetição maldita, o qual torna cada manhã e cada noite tão exatamente iguais a
do dia anterior. É algo corrosivo, é deprimente e, ao mesmo tempo,
desafiador... Sim, desafiador, sinto vontade de chutar uma velha aleatória na
rua, manda um PM qualquer pra casa do caralho, pichar o muro da prefeitura,
tocar a companhia de uma casa aleatória e sair correndo e, sim meus caros,
transar nos lugares mais inusitados que se possa imaginar... Só pra dizer –
Hoje foi diferente porra! Mas eu não faço coisas, não mais, eu cresci e, até
que se prove o contrário, sou um homem de respeito, que não pode ser confundido
com o eu lírico de seus escritos. O fato é vivemos numa sociedade construída e
estruturada para te deixar doente, senão fisicamente, com certeza
psicologicamente. Então longe de mim Capeta, pois eu sinceramente escolhi a
pílula vermelha, desde o dia em que me falaram que meu nome era Paulo e que eu
era neném mais lindo dos anos 90. Sim, enquanto me equilibro para o mundo não
desmoronar lá fora e cobrando o razoável por isso, em casa tento brotar
sorrisos nos rostos dos miúdos e, com muito esforço, causar o mínimo de
insatisfação perante aos olhos daqueles que estão a minha volta. O fato é que
me perco escrevendo essas porr... falando de pichar muro, xingar polícia, bater
em velhas e transar em público, quando na verdade deveria estar era dormindo e
me preparando para, no dia seguinte, ter forças para continuar girando a
manivela incumbida a mim nesta imensa engrenagem. Será que a porra daquela
pílula era mesmo vermelha? Dizem que no final do jogo o peão, o rei e a rainha
vão para mesma caixa, que suruba hein... Só que na vida real não é bem assim,
há reis que jamais saem do seu palácio, há peões que vivem em coberturas e as
rainhas, elas estão cada vez mais caras, que chegamos a questionar sua
necessidade. Viva ao mundo moderno.
domingo, 23 de julho de 2023
Esse Sou Eu...
Esse sempre foi eu,
Na forma mais natural...
Vivo a vida e luto pelo que é meu,
Sempre com o melhor astral.
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Meus olhos são claros, porém, castanhos,
De longe e contra a luz do sol parecem até que são verde.
Na infância era chamado de estranho,
Hoje é doutor, chic, elegantes devido ao diploma na parede.
#
É sempre assim, um padrão a se chegar,
Não sou gordo, mas quero sempre imagrecer,
Pôr os braços para ficarem cada vez maior,
E, finalmente, os quadrados do abdômen possam então aparecer..
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Assim como os olhos, a pele é marrom,
Pois cheguei tarde à black coloração.
Embora mais chocolate que carvão, eu curto o tom
E a música, dança, arte, cultura e tudo que evolve a raça/geração.
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Não tô aqui pra me apaixonar,
Já passei dessa fase e não me iludo mais.
Entendo que o amor não estar em qualquer lugar,
Mas curto amizade e os flertes que a poesia me traz.
#
Bom, já fui chamado de narcisista,
De tarado, ninfomaníaco era diariamente.
Eu nunca quis disputar ou entrar numa lista,
Mas tocar seu coração e não sair mais da sua mente.
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Luiz Paulo Minha
quarta-feira, 5 de julho de 2023
#Surtado
segunda-feira, 29 de maio de 2023
O Sonho da Ilha
quinta-feira, 4 de maio de 2023
Ser Normal...
terça-feira, 28 de março de 2023
Meu Passado
sábado, 25 de março de 2023
Aquele Momento
quarta-feira, 22 de março de 2023
A Musa que Tanto Venero
terça-feira, 21 de março de 2023
palhaços
Mas todo palhaço uma hora perde a graça,
No entanto, incomodam a todos sem ver o que faz...
quinta-feira, 16 de março de 2023
Felicidade
domingo, 12 de fevereiro de 2023
Razão do Meus Poemas
Só Queria Ir Embora
Só quero ir embora, Não quero mais ficar aqui... Acho que já passou nossa hora, Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir. # Sim, só quero di...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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Logo eu que sempre dei valor às coisas simples, que sempre amei um olho no olho e desprezava os outros meios, eu que acreditei que amar é ...
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Carta ao Leitor Vivo me perguntando o que são as memorias e por que elas me aterrorizam tanto? Serão elas fantasmas que vivem a nos at...