Sou um coração acelerado,
Da minha existência tú és a razão.
Jogo-me aos teus pés loucamente apaixonado,
Pois sou um escravo desta paixão.
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Sou o louco que te ama,
E que sempre amará.
És dona da minha cama,
A deusa que vivo à venerar.
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Você é o sorriso que me faz sorrir,
Não sou o mesmo sem ti ter.
Tú és o calor que quero sentir,
O romance que sempre hei de viver.
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Somos um verso inacabado,
Um poema com rima, mas sem moral.
Somos um enigma sem resultado,
Uma história de amor sem ponto final...
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Luiz Paulo Miranda