Às vezes estamos diante das piores injustiças, mas só conseguimos ver o que mídia nos mostra. Ser crítico não é fazer da vítima vilã, mas saber que, para imputar a alguém fatos tão graves, devem haver provas mais fortes que as palavras da vítima. Embora as palavras da vítima possam ser usada, as palavras da vítima nesse caso que tanto repercute, ostenta suas particularidades, pois devem ser analisadas antes e depois do fato. Olhe as coisas com outros olhos e saiba que, para taxar alguém como estuprador, antes devemos provar que o estupro aconteceu. Leia o art. 217 e o 213, ambos do Código Penal e coloca na sua cabecinha de "Datena" que sangramento não é sinônimo de violência e está dormir em um vídeo não é prova de que durante o ato estava inconsciente.
Devemos olhar para os fatos de forma crítica e saber que nem toda verdade é absoluta, pois você pode até querer jogar todo mundo na fogueira ou arrancar a cabeça, mas deve saber que antes disso acontecer existe uma Constituição Federal a zelar pelo princípios fundamentais. Até onde a palavra da vítima pode ter valor para condenar e até onde essa mesmo palavra, terá poder de inocentar? Julgar é fácil, mas devemos ser mais críticos e saber que, sem prova do não consentimento da vítima, ter sangrado ou não, sendo trinta, dez ou vinte, não torna um estupro.
Cultura do Estupro ou defensores dos indefensáveis, tudo por ficar com a pulga atrás da orelha por acontecimentos um tanto quanto estranhos. O povo fala como se estivesse não momento do fato e pudesse saber se a vítima, pessoa de boa índole,