Seu Veneno

Talvez poema possa explicar,
O que a boca não pode dizer,
Pois é o poema que faz lembrar,

Tudo que luto tanto pra esquecer.

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Sozinho ou ao seu lado,
Eu sigo sempre sozinho,
Pois acho que o destino fora traçado,
Creio que agora cada qual tem seu caminho.

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Disse coisas que não devia dizer,

Ouvi palavras que me  tomam a mente...

Sim, do tipo que não dá pra se esquecer,

Pior que o veneno das piores das serpentes.

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Meu Demônio Pessoal

Vou ficar onde estou,
Talvez escrever uma poesia.
O entusiasmo de outrora, o tempo levou,

Restando apenas a casca onde residia.

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Hoje não quero ver ninguém,

Sem ansiedade nem depressão.

Apenas nessa história deixarei de ser o refém,

E não ser mais um fanche num maldito jogo de sedução.

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Pois é...

Eu não ligo mais pra nada.

Nos seus joguinhos não serei mais o Zé mané,

A pessoa que vive a ser usada,

Hoje, encima de mim, não terei mais o vosso pé.

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Então, as malas serão feitas,

A mudança irá partir.

Nunca existiu vida perfeita,

Mas uma peça, cuja atuação em vosso palco, não vou mais cumprir.

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Por Luiz Paulo Miranda 

 Os sonhos me chamaram,

Mas debaixo de suas asas não quis sair.

À força, então, me arrancaram

E, um novo caminho, eu tive que seguir.

Bom Dia

A Hora de Partir

 

Vou ficar onde estou,

Talvez escrever uma poesia.

O entusiasmo de outrora, o tempo levou,

Restando apenas a casca onde residia.

 

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Hoje não quero ver ninguém,

Sem ansiedade nem depressão.

Apenas nessa história deixarei de ser o refém,

E não ser mais um fantoche num maldito jogo de sedução.

 

#

 

Pois é...

Eu não ligo mais pra nada.

Nos seus joguinhos não serei mais o Zé mané,

A pessoa que vive a ser usada,

Hoje, encima de mim, não terei mais o vosso pé.

 

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Então, a mala será feita,

A mudança irá partir.

Nunca existiu vida perfeita,

Mas o teatros, atuação e obrigação, as quais não irei mais cumprir.

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Por Luiz Paulo Miranda 

O Dia 15 de Agosto

Como num piscar de olhos chegou,

Mas vez o dia 15 nos abraça.

Cheio de lembranças de ti, cá estou,

A tristeza e o luto toma conta, não importa o que faça.

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Aqui estou falar pra você

E como tem sido esses anos pra mim,

Como o mundo ficou depois que veio a falecer,

E a saudade parace nunca ter fim.

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Sou tudo que um dia prometi que seria,

Continuei sendo o pai que me ensinou a ser.

Fiquei longe da más companhia

E tudo que tenho feito é com intuito de crescer.

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Eu vi o tempo passar,

Gente subir e outras descer.

Depois das rasteiras, vi a vida continuar,

E o homem que hoje sou, devo tudo a você.

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Sinto falta dos conselhos que me dava,

Das pavras que tanto me ajudou.

Quando me via caído, seu abraço me levantava

E parte mim, sua morte também me levou.

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Cá estou estou uma vez mais,

Tentando rimar e a ti escrever.

Dizer quanta falta você me faz,

E sem ti o quão é difícil viver.

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O amor e a saudade jamais irão acabar,

Digo, repito e que os anjos digam amém.

Nove anos e vida teve que continuar,

Encerrando, mas prometendo um melhor poema ao ano que vem.

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Por Luiz Paulo Miranda

preta estou

Independente de crença, Preta estou paralisado, perante a deusa que você é... Compartilhando desejo e felicidades, cairia de ante de ti como seu fiel servo e viveria sob suas vontades. Uma confissão venho fazer,  pois tú preenche todo e qualquer desejo que já tive e tenho que dizer. Independente de casamento ou outra solenidade, toparia ser só seu a para toda eternidade.

Por Luiz Paulo Miranda

Só Queria Ir Embora

Só quero ir embora,

Não quero mais ficar aqui...

Acho que já passou nossa hora,

Com ou sem sofrimento, o adeus há de vir.

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Sim, só quero dizer Adeus,

Não olhar para trás...

Pôr nas malas os trecos que são meus

E nunca mais ver esse satanás.

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Pra que ficar,

Se ir é o melhor a se fazer.

Caçar em qualquer esquina um lugar,

Qualquer cando que haja paz pra viver.

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Só queria ir embora,

Viver em paz finalmente.

Longe de quem dizia ser minha senhora,

A minha vida finalmente seguirá em frente.

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Por Luiz Paulo Miranda