Como é triste o fim,
Porém, por muitos é visto como justiça divina,
Pois, sendo melhor a ele do que a mim,
A sociedade não ajuda, mas discrimina
Todos merecem uma segunda chance,
Porque portas fechadas podem se abrir,
A felicidade, embora longe, a todos está ao alcance,
Basta rumo à ela seguir
Às vezes se esconde num olhar,
Outras reside na maneira de tratar ou até de ser,
Pode se está presente no ato de ignorar,
Dirigida a mim ou a você, diversos são os meios da discriminação aparecer
Onde foi parar o respeito,
Cadê a educação,
Pois não devia haver preconceito,
Já que a bíblia diz que somos todos irmãos
Muitos não estão nem ligando,
Pra eles ser diferente é arte do ser e do imaginar,
Pois, independe do povo que está julgando,
Têm o preconceito como o preço a pagar.
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Luiz Paulo Miranda