Gargalhadas
e mais gargalhadas, aplausos e mais aplausos movidos por uma sequência de cambalhotas, no entanto, entre críticas,
risadas e chacotas, faço o que faço porque há uma plateia que gosta... Um
palhaço sem circo, uma homem alegre sem aconchego de um abrigo... Minhas roupas
são tão novas quanto o corpo que as vestem e tão limpas quanto a água que nunca
as lavou, porém, o meu estilo se renova a cada dia, seja pelos presente dos fãs
ou pelos utensílios que, por onde passo, papai do céu põe em meu caminho.
Talvez não possa me gabar dos bens doados ou até dos achados, mas tenho orgulho
em dizer que os bens de maior valor nesta vida jamais são comprados. Meu
destino é tão confuso quanto as práticas que efetuo rumo a ele, alguns hábitos
são tão estranhos que confundem até a
mim, imagina então minha plateia que, assustada, prestigia o artista que sou,
rendendo-se a cada gesto meu, seja por gargalhadas ou uma singela expressão de
susto. Faço o que faço porque quero fazer, pois vivo num mundo claro, alternativo e distinto, faço minhas leis e
sou dono do meu destino. Vejo o que muitos não vêem, num mundo onde, pra alguns
sou atração, pra outros sou invisível, mas vejo esperança aonde muitos só vêem
o impossível. Seria eu louco e anormal, ao o único neste mundo que ainda conta
com sanidade mental... Independente do que sinto, da forma que ajo, aos teus
olhos, serei sempre um louco, sem teto e um mendigo. Num mundo de banalidade e mesmice, o que fizer de diferente será sempre maluquice... Alimento-me
com o que me dão, me visto com o que acho e, mesmo tendo uns que me odeia, há
outros que gostam do que faço, orgulho de tudo, até do mundo que faço parte.Quem sou eu
- Crônicas de Luiz Paulo Miranda
- Carapicuiba , são paulo, Brazil
- Advogado inscrito OAB/SP n° 391.112; Graduado em Direito pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba (FALC); Pós-graduando em Ciências Criminais e Direito Tributário pela Faculdade Legale. Tem 32 anos e reside no município de Carapicuíba/SP. Watss App n°(11) 981685890.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Psicose...
Gargalhadas
e mais gargalhadas, aplausos e mais aplausos movidos por uma sequência de cambalhotas, no entanto, entre críticas,
risadas e chacotas, faço o que faço porque há uma plateia que gosta... Um
palhaço sem circo, uma homem alegre sem aconchego de um abrigo... Minhas roupas
são tão novas quanto o corpo que as vestem e tão limpas quanto a água que nunca
as lavou, porém, o meu estilo se renova a cada dia, seja pelos presente dos fãs
ou pelos utensílios que, por onde passo, papai do céu põe em meu caminho.
Talvez não possa me gabar dos bens doados ou até dos achados, mas tenho orgulho
em dizer que os bens de maior valor nesta vida jamais são comprados. Meu
destino é tão confuso quanto as práticas que efetuo rumo a ele, alguns hábitos
são tão estranhos que confundem até a
mim, imagina então minha plateia que, assustada, prestigia o artista que sou,
rendendo-se a cada gesto meu, seja por gargalhadas ou uma singela expressão de
susto. Faço o que faço porque quero fazer, pois vivo num mundo claro, alternativo e distinto, faço minhas leis e
sou dono do meu destino. Vejo o que muitos não vêem, num mundo onde, pra alguns
sou atração, pra outros sou invisível, mas vejo esperança aonde muitos só vêem
o impossível. Seria eu louco e anormal, ao o único neste mundo que ainda conta
com sanidade mental... Independente do que sinto, da forma que ajo, aos teus
olhos, serei sempre um louco, sem teto e um mendigo. Num mundo de banalidade e mesmice, o que fizer de diferente será sempre maluquice... Alimento-me
com o que me dão, me visto com o que acho e, mesmo tendo uns que me odeia, há
outros que gostam do que faço, orgulho de tudo, até do mundo que faço parte.Seu Veneno
Talvez poema possa explicar, O que a boca não pode dizer, Pois é o poema que faz lembrar, Tudo que luto tanto pra esquecer. # Sozinho ou a...
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Muito fingem ser o que não é e com isso acabam atraindo para perto de si o que não presta, em outras palavras, cobras enrustidas de amigos...
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Logo eu que sempre dei valor às coisas simples, que sempre amei um olho no olho e desprezava os outros meios, eu que acreditei que amar é ...
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Carta ao Leitor Vivo me perguntando o que são as memorias e por que elas me aterrorizam tanto? Serão elas fantasmas que vivem a nos at...