Era um bela tarde de domingo, brigado com uma certa Doutora de sotaque mineiro... Doutora esta que, até então, seria a dona do meu coração. É a vida... Deitado na minha cama e tendo em minha mãos o celular, eu deslisava o dedo pra direita e para esquerda da tela a depender da figura a me apresentado pelo aplicativo, buscando, além de uma outra opção, uma definitiva saída. Sim, numa viajem maluca, num aplicativo cujo incone era um foguinho, eu fica ali tentando encontrar uma moça, pois estava um tanto quanto sozinho. Já tinha batido umas três ou quatro...
Foto vinha e foto ia, com a medíocre ideia de conhecer alguém, deslizando o dedo eu seguia....Sim, lá estava eu na esperança de encontrar alguém, sendo prisoneiro mim mesmo e, como diria o pasto, à idiotice das modas do mundo, um mero refém.
Eu olhava fotos, lia descrição e, as vezes quando ficava verdinho, até puxava uns assuntos e isso me tomava um tempinho... Da onde você é, o que estar a buscar... Era as perguntas e, quando menos percebia, o tédio voltava a me abraçar. Sim eu já tinha até me masturbado, umas quatro ou cinco vezes, se é que não contei errado... E quando você encontra a gata, a loira do berecuteco, mas ao ler a descrição, era uma menina trans e, tendo uma rola maior que minha, tratava-se de um traveco.
Bom, notório que não rolava não, alias, eu acha que não sou o tipo da situação, foi então que conheci um aplicativo chamado POF... Esse era um pouco diferente... Tinha menos viado, não queria extorquir e tinha umas minas com assunto de gente...